29.9.07

Tu és triste. E tu. E tu. E ermm...tu também.

Conhecem aquela historieta de haver dois tipos de pessoas: as que quando são apresentadas a alguém, deixam uma impressão e a outra pessoa não se esquece de a ter conhecido; e as outras que não deixam marca alguma e nunca ninguém se lembra. Pronto.
Acontece que eu me julgava na primeira categoria, não por ter nenhum atributo em especial, mas por ficar calada e ser educada...sim, eu sei, onde é que eu tinha a cabeça?!
Até ontem à noite. Para começar, eu tenho excelente memória fotográfica, por isso, qualquer pessoa que me seja apresentada, eu reconheço-a, mesmo que nunca fale com ela e só a veja passados 2 anos. Uma dessas pessoas vem até ao meu círculo e julga que eu sou a "mariazinha", que mede menos 10cm que eu, usa óculos (mas que até é gira, vá). Depois ele lá percebeu quem eu era. O frustante, foi um outro indivíduo que me foi apresentado há uns meses, não se lembrar de mim também. Estavamos a falar, ele ria-se e tal e no fim pergunta-me o nome e diz o dele! Eu disse que já sabia.
No fim, as coisas nem acabaram mal, mas isso não interessa para nada e acabei de tirar todo o interesse da história. Mas as pessoas só querem fast food, dar duas de língua, ficar impressionadas, e depois se cagarmos nelas, ainda melhor! Aí é porque devemos ser mesmo "fora"!! Fuck them.

25.9.07

Cashback

Quero ver este filme!

24.9.07

Down in the valley

Algo essencial sobre as pessoas: podemos adorar certas caracteríscas que possuem e odiar, por vezes até ao mesmo tempo, certos traços das suas personalidades.
Parece uma noção básica! Eu rio-me de quem o julga. Parece que é uma noção que se adquire mal se sai da adolescência, em que tudo é: preto ou branco. Já não mais adolescente: escala dos cinzentos. Arrumado para a vida. Pois, se tudo fosse tão fácil assim! (Não é.)
O problema aqui, não se põe em aceitar que na mesma pessoa possam existir duas faces dicotómicas, mas sim, na coexistência pacífica no indivíduo de dois sentimentos conflituosos. Situação que causa mau estar, angústia, revolta, até azia.
Isto está relacionado, essencialmente, com a visão catolicista ocidental em que as pessoas são catalogadas em: boas ou más, virtuosas ou pecaminosas.
O azar, é que os livros não ensinam estas coisas. Talvez alguém nos venha um dia dizer, mas não vamos ligar peido! Lá vamos ter que levar com alguém assim para aprender e com sorte, lá nos vem parar uma película às mãos que põe as coisas em perspectiva.

20.9.07

Drums keep pounding a rhythm to the brain


La de da de de

la de da de da

11.9.07

I'm not keeping track anymore

Honestidade: é uma trapalhada! Para a maioria das pessoas, esta questão nem se coloca.
Além do mais, a verdade é bem mais interessante do que a mentira. E para quê perder tempo com segredos? Não sei, não me parece um exercício intelectualmente interessante.
Julgo que para haver alguma sanidade é vital que exista transparência. Ou serei eu a louca?!